Viver sem mãe...
Há vinte e quatro anos vivo sem mãe,
agora não dói como no dia fatídico (5/12/1993).
Mas faz falta, muita falta!
Ainda mais que minha mãe era
super presente, ativa e companheira!
Viver sem mãe não é bom.
Dá pra viver sim. O chavão diz: a vida continua...
Continua, mas sem um pedaço.
Ela descansa das dores e aflições.
Não sofre mais.
Eu vivo, sobrevivo,
olho sempre para frente,
com otimismo a vida segue...
Tenho esperança de revê-la
na ressurreição que a Bíblia menciona.
(João 5: 28, 29 e I Tessalonicenses 4: 16)
Não estou só.
Muitos compartilham da mesma ausência,
da mesma dor.
A esperança nos move.