AMIGO
Um amigo é alguém que gosta de você.
Pode ser um garotinho...
Pode ser uma garotinha...
Um gato...
Um cachorro...
Até um ratinho branco.
A árvore é uma amiga diferente.
Não conversa, mas você sabe que ela gosta de você,
porque lhe dá maçãs, peras, cerejas...
e, às vezes, um galho para o seu balanço.
O riacho sabe ser um amigo de modo mmuito especial.
Gosgoleja para você e lhe respinga água.
Refresca os seus pés e deixa você ficar sentado ao lado dele, quieto,
quando você não está querendo conversar.
O vento também sabe ser um amigo.
Ele canta doces canções durante a noite,
quando você está sozinho e com sono.
Dá um empurrãozinho quando você caminha,
e faz as folhas dançarem para você.
Às vezes, a gente fica sem saber quem são os amigos da gente.
Às vezes, eles estão por aí o tempo todo,
e você passa por eles, segue em frente
e nem repara que também eles têm seu jeito de gostar.
É aí que você pensa que não tem amigo.
É aí que é preciso esquecer a pressa e andar bem devagarinho,
e olhar em volta cuidadosamente,
a fim de ver alguém sorrir pra você com um jeito especial...
Às vezes, é preciso procurar muito antes de achar o seu amigo.
Há pessoas que têm um monte de amigos...
Outras têm dois ou três...
Mas todo mundo, todo mundo no mundo inteiro
tem pelo menos um amigo.
De Joan Walsh Anglund
Um amigo é alguém que gosta de você.
Pode ser um garotinho...
Pode ser uma garotinha...
Um gato...
Um cachorro...
Até um ratinho branco.
A árvore é uma amiga diferente.
Não conversa, mas você sabe que ela gosta de você,
porque lhe dá maçãs, peras, cerejas...
e, às vezes, um galho para o seu balanço.
O riacho sabe ser um amigo de modo mmuito especial.
Gosgoleja para você e lhe respinga água.
Refresca os seus pés e deixa você ficar sentado ao lado dele, quieto,
quando você não está querendo conversar.
O vento também sabe ser um amigo.
Ele canta doces canções durante a noite,
quando você está sozinho e com sono.
Dá um empurrãozinho quando você caminha,
e faz as folhas dançarem para você.
Às vezes, a gente fica sem saber quem são os amigos da gente.
Às vezes, eles estão por aí o tempo todo,
e você passa por eles, segue em frente
e nem repara que também eles têm seu jeito de gostar.
É aí que você pensa que não tem amigo.
É aí que é preciso esquecer a pressa e andar bem devagarinho,
e olhar em volta cuidadosamente,
a fim de ver alguém sorrir pra você com um jeito especial...
Às vezes, é preciso procurar muito antes de achar o seu amigo.
Há pessoas que têm um monte de amigos...
Outras têm dois ou três...
Mas todo mundo, todo mundo no mundo inteiro
tem pelo menos um amigo.
De Joan Walsh Anglund
2 comentários:
Adorei lembra desse livreto, que li na minha infância!
Também guardo este poema como recordação da infância! A verdade da vida num pequeno e singelo texto!
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