O RIO
Vai correndo, manso, o rio,
por entre as pedras rolando;
quase se podem escutar
as trovas que vai cantando.
Desce morros, corta campos,
sempre contente, a seguir;
tem um encontro marcado,
não pode, a ele, fugir.
Às vezes, chega um menino
pra em suas águas brincar.
- Que pena ! diz o regato,
eu não poder demorar!...
-Não posso ficar parado,
vai seguindo, a murmurar;
tenho um encontro marcado,
tenho um encontro com o mar.
De Maria de Lourdes Figueiredo
Vai correndo, manso, o rio,
por entre as pedras rolando;
quase se podem escutar
as trovas que vai cantando.
Desce morros, corta campos,
sempre contente, a seguir;
tem um encontro marcado,
não pode, a ele, fugir.
Às vezes, chega um menino
pra em suas águas brincar.
- Que pena ! diz o regato,
eu não poder demorar!...
-Não posso ficar parado,
vai seguindo, a murmurar;
tenho um encontro marcado,
tenho um encontro com o mar.
De Maria de Lourdes Figueiredo
2 comentários:
Nossa me trás recordações de minha infância época de terceira série primária. Eu fechava meus olhos e me imaginava vivenciando todos os trajetô do Rio.
Que legal sua experiência! Esta poesia também me traz boas recordações! Feliz ano novo pra você!
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